Esse artigo é uma retomada do “Economia criativa: novas oportunidades baseadas no capital intelectual” escrito pelos mesmo autores meses antes.
Com esse novo artigo a intenção é aprofundar o tema no Brasil, mostrando o quadro atual da Economia Criativa, as perspectivas para o tema e as políticas públicas desenvolvidas.
Na questão de quadro atual cita-se que o Governo Brasileiro criou a Secretaria da Economia Criativa e que entidades como o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a Universidade de São Paulo, o SEBRAE, o BNDES e a Firjan “passaram a desenvolver programas e pesquisas sobre o setor”. Cita-se também que um fato de importância para que o Brasil avançasse no setor foi a indicação da brasileira Edna dos Santos-Duisenberg para o posto mais alto da UNCTAD.
O artigo traz o dado de que há a liderança de setores como arquitetura e moda no número de trabalhadores e estabelecimentos atualmente e apresenta uma tabela com diversos dados com relação a esses quesitos, além da renda. A participação da cadeira criativa no PIB também é demonstrada através de gráficos e tabelas.
Na sequência é apontado que a Economia Criativa no Brasil não figura nem entre as 20 maiores do mundo e são apresentados quatro desafios para o desenvolvimento das atividades criativas no país.
Por fim, comenta-se que há falta de estudos específicos e dados direcionados pra a questão da Economia Criativa no Brasil e que com a Copa do Mundo de 2014, os Jogos Olímpicos de 2016, além de outros eventos esportivos, de produções artísticas e turismo, a Economia Criativa no Brasil tenderá a se desenvolver.
Autor(es): COSTA, A. D.; SOUZA_SANTOS, E. R. | Ano: 2012
Resenha: Natália Dário