A criatividade entrou definitivamente na pauta da economia. Indústrias criativas, empreendedorismo criativo, classe criativa, cidades criativas. Se criatividade é importante desde que o mundo é mundo, por que assumiu tanto protagonismo nos dias de hoje? O que há de concreto na proposta de economia criativa? Economia criativa é economia da cultura, é ciência, não é nada disso, isso tudo? O que é necessário para converter a criatividade em um recurso promotor de desenvolvimento?
Nos dias 15 e 16 de novembro, uma das maiores especialistas sobre o assunto no Brasil, Ana Carla Fonseca Reis, estará no Cemec para o curso Economia Criativa. A proposta é discutir que tipo de desenvolvimento queremos, o que é economia e como usá-la para que os talentos criativos possam ser remunerados pelo que fazem.
Para isso, as aulas abordarão, entre outras coisas, história da cultura e da economia criativa; a contribuição da ciência e tecnologia; estudos, pesquisas, estatísticas e evidências, do Brasil à ONU; desafios e oportunidades.
Fonte: Cultura e Mercado