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Resenha: De las industrias culturales al entretenimiento.

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Confira uma resenha do artigo “De las industrias culturales al entretenimiento. La creatividad,
lainnovación…Viejos y nuevos señuelos para la investigación de la
cultura” de Enrique Bustamante – 2009. A autora é a pesquisadora e aluna de Jornalismo na Unesp, Lívia Reginato.

Quem é Enrique Bustamante?

Crédito: Reprodução

 

 

Enrique Bustamante Ramirez é Professor de Comunicação Audiovisual e Publicidade na Universidade Complutense de Madrid . Ele é um especialista em economia e sociologia das indústrias de televisão e culturais em Espanha. (Wikipédia)

 

 

 

 

 

Conheça a autora da resenha

Crédito: Lívia Reginato

 

 

Lívia Reginato é estudante do 3º ano de jornalismo na Unesp/Bauru. Ela pesquisa sobre diversidade e políticas de comunicação no Laboratório  de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã (Lecotec).

 

 

 

 

 

Confira um trecho da resenha de Lívia Reginato:

Bustamente nessa reflexão analisa a origem do conceito de Indústria
Cultural, seus desenvolvimento e desdobramento em novos modismos que
pretendem substituí-lo. Depois de tratar da origem do conceito, foca-se nas
incoerências e confusões que se formaram ao longo dos anos de
desenvolvimento do estudo do tema.

Ao longo da reflexão o autor destrincha os supostos “novos conceitos” e
busca suas origens no passado para explicar seus desdobramentos no presente.
Com isso, ele desmistifica idealismos e fetichismos por trás de supostas novas
abordagens e principalmente foca em entender as consequências por trás de
tais definições e as intenções daqueles que as cunharam.

O conceito de Indústrias Culturais renasceu nos anos setenta depois de
um longo período de latência. Oficialmente se pode dizer que foram economistas
franceses que retomaram o conceito para tratar de temas como: livros, cinema,
televisão e o rádio. Porém, com um olhar mais profundo se chega a conclusão
eu o termo já estava presente implicitamente anos antes, pois ele une as
atividades cultuais e de comunicação.

Segundo o autor, os E.C. foram pragmáticos desde o início, conscientes
da realidade industrial e mercantil de seu objeto, nunca perdendo sua orientação
crítica sobre ele. O que resultou coincidência de pensamentos no velho e no
novo mundo e no florescimento de ambos desde o início dos anos setenta.
Depois veio o florescimento do conceito de Indústrias Culturais.

Contudo,mesmo que sua expansão foi notável, mesmo que relativa. Já que os ortodoxos
funcionalistas os ignoram ou fingiram os considerarem um mero estudo temático,
como se estes não colocassem em cheque toda a teoria clássica…

Ademais, depois de três décadas de estudo o conceito de I.C. tem levado
a confusões, mal-entendidos e muitas vezes sendo usado com abuso, distorções
ou excessos. Todavia, como “todos os conceitos ambiciosos de ciências sociais,
que não só evolui como os seres vivos, mas também são distorcidas, desviados,
às vezes manipulados”.

Confira o artigo completo disponível para download em PDF no link:

http://www.mediafire.com/file/7478phxhy6gs9yi/Resenha_De_las_industrias_culturales_al_entretenimiento_-_resumo.pdf

 

Postagem: Camila Gabrielle

Contato: camilagabriellee03@gmail.com

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