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A Economia e Indústria Criativa no Brasil

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Esse artigo foi escrito e apresentado no Congresso Internacional de Administração em 2012. Ele consiste em uma espécie de introdução aos temas da Economia Criativa e das Indústrias Criativas e um panorama destas no Brasil atualmente. No artigo eles abordam as questões dos perfis profissionais, organizacionais e os resultados. É um artigo mais voltado à questão de empresas, uma vez que visa a administração dessas.

O artigo inicia-se trazendo o conceito de indústrias criativas por Hartley e seus setores de acordo com a divisão do Ministério da Cultura Brasileiro, citando o Plano Brasil Criativo. Na sequência, os autores trazem a questão do “perfil profissional e empresarial”, destacando que os profissionais dessa área têm em sua maioria entre 25 e 39 anos, com formação diferenciada e trazendo informações de renda e das características dessas profissionais. O artigo também aborda a questão do ambiente de trabalho nas indústrias criativas, citando o caso do Google, e também exemplifica alguns produtos provenientes dessas indústrias.

Os autores passam então a apresentar dados econômicos, como a participação das indústrias criativas no PIB brasileiro, a relação entre o número empresas brasileiras e as que atuam no setor criativo e a relação das exportações.

Por fim, é destacado que as áreas do núcleo criativo estão se consolidando cada vez mais e que o panorama das indústrias criativas é positivo, uma vez que, cada vez mais empresas estão buscando por inovação e criatividade.

Autor(es):  Rodolfo de Campos / Verlaine Lia Costa / Carlos Nascimento / Luis Felipe Hass | Ano: 2012

* Resenha: Natália Fernanda Dário

 

 

 

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